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Mudanças climáticas e a necessidade do ESG

  • Foto do escritor: Maxmilliano Reis
    Maxmilliano Reis
  • 15 de out. de 2024
  • 1 min de leitura

Goiãnia sob fumaça das queimadas criminosas em setembro de 2024
Crédito: Curta mais

Relutei em fazer este poste e continuar a conversa sobre as mudanças climáticas que iniciei na maxletter de setembro, todavia, os efeitos sentidos por todos nós são dramáticos e precisamos todos: agir.


O mês de setembro de 2024 passou, quase que completamente coberto pela fumaça das queimadas, nós vimos seguindo nossas obrigações, mesmo respirando um ar toxico, contaminado pelas propriedades químicas nocivas à saúde humana. Assim como eu, você deve ter se sentindo mal com a condição climática atual.


A fumaça invadiu Goiânia por um pouco mais de uma semana, fiquei pensando sobre a fragilidade da existência humana (naquele momento pensava na fragilidade da minha existência). Até que ponto poderíamos seguir nossas atividades em condições extremamente desfavoráveis para a saúde? Será que o tempo pioraria ao ponto de limitar a possibilidade de vida humana saudável?


É frustrante vivenciar uma situação da qual não podemos controlar. Apenas sofremos o efeito da ação de um terceiro. Alguém tomou a decisão de queimar um certo território e todos são contaminados pelo efeito desta decisão.

Isto me lembra ESG. A famosa sigla que oferece práticas empresariais aceitáveis quanto ao impacto no meio ambiente, na comunidade e governança. Penso: “será que os empresários e empresas que decidiram atear fogo, estão praticando os princípios do ESG em suas empresas?” Muito provavelmente não.


Com o desenrolar das queimadas e da fumaça, que assolam o país e nossa saúde, creio, que a urgência das práticas ESG é evidente. As empresas e empresários precisam aplicar as regras que respeitem a existência frágil do ser humano e da também frágil natureza. Nunca sentimos tanto na pele, a necessidade de ESG nas empresas.


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